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Felicidade é...

  • Foto do escritor: karlaazevedopsi
    karlaazevedopsi
  • 7 de abr. de 2022
  • 1 min de leitura



Nenhum aspecto da vida é


mais desejável, mais esquivo e mais espantoso do que a felicidade. As pessoas desejam e se empenham pelo que acreditam que vá torná-las mais felizes - boa saúde, aparência atraente, casamento ideal, filhos, casa confortável, sucesso, fama, independência financeira. A lista não tem fim. Entretanto, nem todos os que alcançam esses objetivos encontram a felicidade.


Nem mesmo o avanço da ciência e tecnologia e o "aumento da expectativa de vida média das pessoas" nos dias de Freud serviu para fazer as pessoas mais felizes. (E nem nos nossos dias.) Fato é que Freud acreditava que esses avanços contribuiram para n




ossa infelicidade.

Enquanto parece ser muito difícil obter a felicidade nessa vida, "é muito menos difícil experimentar a infelicidade". Freud explica que "somos ameaçados de sofrimento a partir de três fontes: do nosso próprio corpo, que está condenado à decadência e dissolução, e que não pode viver sem dor nem ansiedade, que funciona como sinais de alarme; do mundo externo, que pode enfurecer-se contra nós com forças de destruição arrasadoras e sem misericórdia; e, finalmente, das nossas relações com as outras pessoas. O sofrimento que vem da última fonte talvez seja mais doloroso para nós do que qualquer outro ".


Trecho do livro "Deus em questão: C.S. Lewis e Freud debatem sobre Deus, amor, sexo e o sentido da vida. (Armand Nicholi)




 
 
 

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